Devido às medidas de segurança impostas pela Direção-Geral da Saúde, DGS, que implicam 2 metros de distância entre camas, houve uma redução de 3.000 camas nas residências estudantis.
Tendo em conta esta redução, o Ministério está a desenvolver um acordo com os hoteleiros das cidades com maior densidade de estudantes para garantir que nenhum estudante fica de fora.
As cidades que apresentam maior densidade estudantil e estão na mesa de negociação com a Associação de Hostels de Portugal, são Lisboa, Porto, Coimbra e Braga.
Se estás a pensar que vais ficar num daqueles quartos com 4, 6, 8 ou 10 camas, podemos desde já assegurar-te que tudo o que não cumpra os requisitos de segurança – como por exemplo os beliches – está fora da equação.
Estes acordos serão válidos durante 1 ano e no fundo é uma solução para dois problemas em simultâneo: os hostels têm clientes e rendimento durante mais um ano numa altura em que o turismo está em queda e os estudantes conseguem ter uma residência segura.